Teste e avaliação da Nike Magista Obra FG
Olá leitores do Só Chuteiras.com e espectadores do Canal Só Chuteiras no Youtube!
Entramos em campo hoje para testar e avaliar a Nike Magista Obra.
A Nike Magista Obra foi criada para o meio campista habilidoso. Seus pontos fortes são o ajuste da chuteira ao pé, conforto e tração.
A Nike Magista Obra foi a primeira chuteira da fabricante a utilizar a tecnologia FlyKnit na construção do seu cabedal.
A tecnologia FlyKnit consiste de uma peça única, sem costuras, feita em três camadas de malha. Menos espessa, resultando em menos material entre o pé e a bola, ela realmente proporciona melhor domínio, toque de bola, e controle – um elemento vital para jogadas em alta velocidade.
A ausência de língua no cabedal também se deve à tecnologia Flyknit. Assim como a Nike Mercurial SuperFly 4, a Nike Magista Obra não tem língua como uma chuteira convencional, o que ajuda no ajuste da chuteira ao pé e no contato do pé com a bola. Você sente a chuteira envolver o seu pé, como se fosse uma meia, sem que haja ponto algum do pé que não tenha contato com a chuteira. Além dos benefícios citados, a tecnologia Flyknit ainda oferece ao cabedal maior ventilação, elasticidade e suporte.
O cabedal ainda conta com uma textura 3D que, aliada à tecnologia All Conditions Control, garantem a aderência necessária para o controle de bola, mesmo em grama molhada.
A impermeabilidade da chuteira é garantida pela tecnologia NikeSkin.
Ela consiste em uma fina camada de poliuretano e malha de alta performance, que oferece maior leveza, flexibilidade e comodidade para os seus pés. Sua espessura, segundo a Nike, é de 0,3 mm. É ela que protege a trama de tecido da água e da sujeira. Uma camada extra foi aplicada na parte inferior do cabedal, junto ao solado, para fornecer proteção extra ao cabedal, gerando maior durabilidade.
Sem medo algum, levei a chuteira direto ao campo, e não houve sequer um ponto de pressão na primeira sessão de testes. Em campo, o colarinho Dynamic Fit realmente proporciona ao tornozelo uma sensação de ajuste, fazendo com que o pé esteja mais estável durante a movimentação, chutes e passes. Ele permite que pé, tornozelo e a parte inferior da perna trabalhem juntos, enfatizando os movimentos naturais.
O solado da Nike Magista Obra é perfeito para o meu gosto. Ele conta com 12 travas cônicas, e 3 longitudinais, de tamanho reduzido, alocadas sobre uma placa feita de Pebax e nylon. Essa combinação garante aos pés flexibilidade e leveza. Aliás, a flexibilidade é uma das características mais marcantes do modelo.
Essa mesma flexibilidade se aplica ao contraforte externo, que se estende ao calcanhar, e proporciona maior apoio e estabilidade em movimentos, como mudança de direção e giros.
No pós jogo, o ponto alto da chuteira é a limpeza. Um pano úmido é o bastante para que ela fique limpa novamente. A única exceção é o Dynamic Fit Collar, que precisa de um tempo maior de cuidados para que fique limpo. Recomendo deixar a chuteira em um local ventilado após o uso para evitar mau cheiro.
Com relação ao tamanho, a Nike Magista Obra no tamanho 41 do Brasil tem o encaixe ao pé perfeito.
Bem leve, a Nike Magista Obra surpreende com seus 210 gramas.
A Nike Magista Obra é vendida ao preço de R$ 1.299,90. O preço é alto, mas cada centavo investido para adquirir o modelo vale a pena.
Não é minha preferência o modelo em material sintético, mas confesso que a Nike Magista Obra é, ao lado da Puma EVOPower 1, um dos modelos que não são de couro que recebem meu selo de aprovação, pela altíssima qualidade com a qual são construídas, e pelo retorno em performance que dão dentro de campo.
Confesso meu ceticismo diante do modelo, principalmente por causa do design em “botinha”. Mas, tudo o que eu pensava sobre ela caiu por terra. A Nike Magista Obra cumpre o que promete. Seu cabedal é leve, flexível, e confortável. Ela realmente leva seu pé para perto da bola, proporcionando uma sensação de jogar com os pés descalços. A chuteira é excelente, e sua construção detalhada não podem ter outro resultado que não seja a satisfação de quem a usa, do peladeiro de fim de semana, ao profissional renomado.
Ficamos por aqui!
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Entramos em campo hoje para testar e avaliar a Nike Magista Obra.
A Nike Magista Obra foi criada para o meio campista habilidoso. Seus pontos fortes são o ajuste da chuteira ao pé, conforto e tração.
A Nike Magista Obra foi a primeira chuteira da fabricante a utilizar a tecnologia FlyKnit na construção do seu cabedal.
A tecnologia FlyKnit consiste de uma peça única, sem costuras, feita em três camadas de malha. Menos espessa, resultando em menos material entre o pé e a bola, ela realmente proporciona melhor domínio, toque de bola, e controle – um elemento vital para jogadas em alta velocidade.
A ausência de língua no cabedal também se deve à tecnologia Flyknit. Assim como a Nike Mercurial SuperFly 4, a Nike Magista Obra não tem língua como uma chuteira convencional, o que ajuda no ajuste da chuteira ao pé e no contato do pé com a bola. Você sente a chuteira envolver o seu pé, como se fosse uma meia, sem que haja ponto algum do pé que não tenha contato com a chuteira. Além dos benefícios citados, a tecnologia Flyknit ainda oferece ao cabedal maior ventilação, elasticidade e suporte.
O cabedal ainda conta com uma textura 3D que, aliada à tecnologia All Conditions Control, garantem a aderência necessária para o controle de bola, mesmo em grama molhada.
A impermeabilidade da chuteira é garantida pela tecnologia NikeSkin.
Ela consiste em uma fina camada de poliuretano e malha de alta performance, que oferece maior leveza, flexibilidade e comodidade para os seus pés. Sua espessura, segundo a Nike, é de 0,3 mm. É ela que protege a trama de tecido da água e da sujeira. Uma camada extra foi aplicada na parte inferior do cabedal, junto ao solado, para fornecer proteção extra ao cabedal, gerando maior durabilidade.
Sem medo algum, levei a chuteira direto ao campo, e não houve sequer um ponto de pressão na primeira sessão de testes. Em campo, o colarinho Dynamic Fit realmente proporciona ao tornozelo uma sensação de ajuste, fazendo com que o pé esteja mais estável durante a movimentação, chutes e passes. Ele permite que pé, tornozelo e a parte inferior da perna trabalhem juntos, enfatizando os movimentos naturais.
O solado da Nike Magista Obra é perfeito para o meu gosto. Ele conta com 12 travas cônicas, e 3 longitudinais, de tamanho reduzido, alocadas sobre uma placa feita de Pebax e nylon. Essa combinação garante aos pés flexibilidade e leveza. Aliás, a flexibilidade é uma das características mais marcantes do modelo.
Essa mesma flexibilidade se aplica ao contraforte externo, que se estende ao calcanhar, e proporciona maior apoio e estabilidade em movimentos, como mudança de direção e giros.
No pós jogo, o ponto alto da chuteira é a limpeza. Um pano úmido é o bastante para que ela fique limpa novamente. A única exceção é o Dynamic Fit Collar, que precisa de um tempo maior de cuidados para que fique limpo. Recomendo deixar a chuteira em um local ventilado após o uso para evitar mau cheiro.
Com relação ao tamanho, a Nike Magista Obra no tamanho 41 do Brasil tem o encaixe ao pé perfeito.
Bem leve, a Nike Magista Obra surpreende com seus 210 gramas.
A Nike Magista Obra é vendida ao preço de R$ 1.299,90. O preço é alto, mas cada centavo investido para adquirir o modelo vale a pena.
Não é minha preferência o modelo em material sintético, mas confesso que a Nike Magista Obra é, ao lado da Puma EVOPower 1, um dos modelos que não são de couro que recebem meu selo de aprovação, pela altíssima qualidade com a qual são construídas, e pelo retorno em performance que dão dentro de campo.
Confesso meu ceticismo diante do modelo, principalmente por causa do design em “botinha”. Mas, tudo o que eu pensava sobre ela caiu por terra. A Nike Magista Obra cumpre o que promete. Seu cabedal é leve, flexível, e confortável. Ela realmente leva seu pé para perto da bola, proporcionando uma sensação de jogar com os pés descalços. A chuteira é excelente, e sua construção detalhada não podem ter outro resultado que não seja a satisfação de quem a usa, do peladeiro de fim de semana, ao profissional renomado.
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